
A personalidade psicopática foi apresentada em estudos formais pela primeira vez no ano de 1941, pelo médico psiquiatra norte-americano Hervey M. Cleckley, que atuava na Medical College, da Geórgia.
É preciso compreender que psicopata não significa apenas alguém que anda com um motosserra na mão, pronto para matar. Por definição, a psicopatia é um transtorno de personalidade, que tem sido descrito e caracterizado pela demonstração de emoções superficiais por parte do paciente, ou seja, as pessoas consideradas psicopatas podem simplesmente apresentar falta de empatia, falta de sentimento de culpa, egocentrismo, caráter superficial, tendência à manipulação, irresponsabilidade, impulsividade e comportamentos antissociais.
A psicopatia precisa ser tratada, assim como qualquer transtorno psicológico e não são raras as ocasiões que a doença está relacionada à criminalidade.
Normalmente, os psicopatas são pessoas de boa aparência, que causam ótima impressão e que são extremamente dissimuladas, desonestas e insensíveis. As emoções para os psicopatas são completamente rasas, o que impede que sintam constrangimento, vergonha e culpa. É como se pudessem simular algo parecido, mas sem conteúdo algum.
Ninguém jamais mudará a forma de agir e sentir de um psicopata, nem mesmo você.
Ao perceber que está convivendo com um psicopata você precisa enfrentá-lo e mostrar que ele não exerce poder sobre você. Mostrar que você tem controle completo de si mesmo e, se sentir que não vai dar conta, estamos aqui para te ajudar!
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